UMA CATEGORIA INFANTIL JUDAICA EXIMIDA PELA LÓGICA INQUISITORIAL COM O PROCESSO DE ANA DA TRINDADE (1735)

Mariana Silva Rodrigues
Graduanda do curso de História na Universidade Federal do Maranhão –
UFMA e bolsista FAPEMA.
Pesquisa em andamento intitulada “História da Infância e Inquisição: observações sobre o processo inquisitorial de Ana da Trindade, 11 anos (1735)”.
Orientadora: Profa. Dra. Marize Helena de Campos.


Resumo:

Por meio de uma pesquisa no Arquivo da Torre do Tombo, busca-se analisar o processo de Ana da Trindade em uma lógica de homogeneização católica na Inquisição. Para isso, é importante entender o conceito de criança em construção e a abertura do Regimento de 1640 com o objetivo de analisar a contextualização da realidade da criança judaica.

Palavras-chave: Inquisição; Católica; Criança; Judaica.



Comentários

  1. Parabéns pela pesquisa! Durante o texto é citado que as crianças durante o processo inquisitório sofriam torturas de menor grau, existe algum relato no processo de Ana da Trindade acerca dessa prática?

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    1. Olá, Amanda! A pesquisa está em andamento, mas até o momento não houve tortura física à Ana da Trindade. Ainda assim, pela sua sentença, qualificada com instrução nos carceres de penitência e pagamento as custas é reiterada a severidade com a qual Ana foi sujeita. Vou apresentar o trabalho completo no SEMIC deste ano pela UFMA. Caso tenha interesse sinta-se convidada. Abraços e Obrigada!

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